Aos capazes, cultivai a felicidade
Aos felizes, aproveitai a vida
À felicidade... Apresentai toda dualidade presente na vida
Aos cansados, que sejam apresentados ao viver
Aos olhos, que sejam honestos com o que dilatam
À insensatez, os piores goles de realidade
Ao sentimento, o sentimento
Ao erro, cometei e aguentai a consciência
Aos desejos, a consequência do erro seguinte
À verdade, a verdade
À mentira, a culpa
Ao pensamento, os olhos abertos e a boca fechada
Ao arrependimento, o autoconhecimento
Ao perdão, que seja feito e não dito
Ao que interessa, o que vale a pena
Aos ébrios, as verdades largadas em um cálice de vinho
Aos sóbrios, uma vergonha estampada no rosto
Ao medo, o medo de desvendar o próximo
À coragem, a minha admiração
À tristeza, que seja apresentado os amigos
A ti, esta receita confusa de vida,
Este ressentimento recém chegado,
Este ser humano ainda em aprendizagem.
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